sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Sete igrejas diferentes



Leia Apocalipse 2 e 3. Agora dê uma olhada no mapa e localize as sete cidades citadas. Vai perceber que eram cidades vizinhas, numa área de aproximadamnete 250 km entre as mais distantes (Pérgamo e Laodicéia). A região incluída seria apenas um canto de um estado brasileiro.

Eram sete igrejas, uma próxima à outra, mas cada uma com a sua própria personalidade e suas características diferentes. Nestas cartas encontramos igrejas menos de 50 km distantes com contrastes enormes em atitudes e ações. Os efésios se mostraram fortes em doutrina e fracos em amor. Os irmãos de Esmirna foram materialmente pobres e espiritualmente ricos. A igreja de Pérgamo resistiu às perseguições, mas tolerava a falsa doutrina de Balaão. A de Tiatira era uma igreja muito ativa, mas que não tirou a má influência de uma mulher imoral e idólatra. Entre a igreja quase morta em Sardes e a congregação morna em Laodicéia, encontravam-se os irmãos perseverantes e fiéis em Filadélfia.

O que podemos concluir? Mesmo na época apostólica, Deus não criou nenhum tipo de hierarquia ou sistema de estrutura ligando uma congregação com outras. Jesus não enviou uma carta "ao bispo da Ásia Menor" para corrigir os problemas das várias igrejas, pois não havia nenhuma pessoa na terra governando as diversas congregações. Cada igreja mantinha a sua independência, e cada uma era responsável diretamente a Jesus.

Desde então, os homens têm criado muitos sistemas de organização e de controle centralizado para manter conformidade de doutrina e prática entre igrejas. Tais invenções vêm dos homens, e não de Deus!

-por Dennis Allan

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Fim dos Tempos?



Parábola da Figueira

"E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?"(Mt 24.03)


"Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça. Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão" (Mt 24.32-35).

Para entendermos melhor o que seria esses ‘ramos se renovando’ e as ‘folhas brotando’, vamos fazer uma leitura em Jeremias cap. 25:

9 Eis que eu enviarei, e tomarei a todas as famílias do norte, diz o SENHOR, como também a Nabucodonosor, rei de babilónia, meu servo, e os trarei sobre esta terra, e sobre os seus moradores, e sobre todas estas nações em redor, e os destruirei totalmente, e farei que sejam objeto de espanto, e de assobio, e de perpétuas desolações.

10 E farei desaparecer dentre eles a voz de gozo, e a voz de alegria, a voz do esposo, e a voz da esposa, como também o som das mós, e a luz do candeeiro.

11 E toda esta terra virá a ser um deserto e um espanto; e estas nações servirão ao rei de babilónia setenta anos.

12 Acontecerá, porém, que, quando se cumprirem os setenta anos, visitarei o rei de babilónia, e esta nação, diz o SENHOR, castigando a sua iniquidade, e a da terra dos caldeus; farei deles ruínas perpétuas.


O que sucedeu foi a primeira Diáspora (Dispersão do povo Judeu).
De acordo com a Bíblia, a Diáspora é fruto da idolatria e rebeldia do povo de Israel e Judá para com Deus, o que fez com que os tirasse da terra que lhes prometera e os dispersasse pelo mundo até que o povo de Israel retornasse para a obediência a Deus, onde seriam restaurados como uma nação soberana e senhora do mundo .
Cor do texto

Vamos fazer uma leitura em Mateus cap. 21

18 E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome;

19 E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente.

Podemos entender que Jesus se referiu aqui ao povo de Israel, que não recebeu Cristo como o Messias.

Leiamos Lucas cap.19:

41 ¶ E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela,

42 Dizendo: Ah! se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas agora isto está encoberto aos teus olhos.

43 Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e te sitiarão, e te estreitarão de todos os lados;

44 E te derrubarão, a ti e aos teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.


Posteriormente ocorreria uma segunda Diáspora, quando uma geração posterior àquela que viu Jesus “morrer”, sofreu a sorte que o Senhor havia profetizado; a cidade e o Templo de Jerusalém foram destruídos.
Assim entre os anos 66 e 70, foi levado a cabo por Tito, chefe militar romano, a destruição completa de Jerusalém, e isso acarretou uma nova Diáspora, fazendo os judeus irem para outros países da Ásia Menor ou sul da Europa.


Esta situação duraria até 1947, quando a ONU aprovou o Plano de partição da Palestina (Assembleia Geral das Nações Unidas através da Resolução 181) em 29 de Novembro de 1947, dividindo o país em dois Estados, um árabe e um judeu. Jerusalém foi designada para ser uma cidade internacional - um corpus separatum - administrada pela ONU para evitar um possível conflito sobre o seu estatuto e em 14 de maio de 1948, um dia antes do fim do Mandato Britânico, a Agência Judaica proclamou a independência, nomeando o país de Israel.

A figueira (Israel) esteve seca até 1948, quando então seus ramos se renovaram e as folhas brotaram, ressurgindo o estado de Israel após quase 1900 anos.

Mateus 24

36 Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.
37 E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
38 Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca,
39 E não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.



"Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça"

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Dois Pais, Duas Festas - Max Lucado




Ontem à noite, levei a família à casa dos avós para comemorar o Dia de Ação de Graças. Depois de três horas, das seis que levaríamos durante toda a viagem, percebi que estava num laboratório teológico.

Um dia com o um carro cheio de crianças ensinará a você muito sobre Deus.
Transportar a família de uma cidade para a outra é quase a mesma coisa que Deus nos transportar de nossa casa para a dEle.

E muitas das horas mais difíceis da vida acontecem quando o passageiro e o motorista discordam sobre o destino.

Uma viagem é uma viagem, seja o destino a mesa da refeição de ações de graças ou a mesa do céu.
Ambas requerem paciência, um bom senso de direção e um motorista que saiba que a festa no fim da viagem vale a pena, apesar do sofrimento no meio do caminho.

O fato de que todos os meus viajantes tinham idade abaixo de sete anos, apenas contribuiu para enriquecer minha experiência de aprendizado. Enquanto os minutos se transformavam em horas e nosso carro deslizava pelos montes, comecei a perceber que o que eu estava dizendo para minhas filhas possuía um tom familiar. Já havia escutado isso antes, e de Deus.

De repente, o carro se transformou numa sala de aula.
Percebi que eu estava fazendo, em poucos minutos, o que Deus fez durante séculos: encorajar aqueles viajantes que preferiam descansar,em vez de prosseguir a viagem.

A fim de alcançar o destino, temos de dizer não aos pedidos.
Você pode imaginar o que aconteceria se um pai resolvesse atender cada pedido dos filhos durante uma viagem? Encheríamos nossa barriga com potes de sorvetes, um após o outro.
Nossa prioridade seria pipocas e nosso itinerário mostraria um cardápio de comidas fast-food.
Vá para o Milk-Shake e vire à direita.
Siga em frente até encontrar o Cheeseburguer.
Siga em frente por mais 1.300 calorias e entre à esquerda na Pizza Gigante.
Quando vir o Hot-Dog Especial, vire à esquerda na Coca-Cola...

Pode imaginar o caos se um pai saciasse todos esses desejos?

Pode imaginar o caos se Deus resolvesse saciar todos os nossos desejos?

Não é uma palavra necessária para se levar numa viagem.
O destino deve reinar sobre o Super Sundae Cremoso. "Pois Deus não nos escolheu (ênfase minha) para sermos castigados, mas para sermos salvos por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.”

Note o destino de Deus para a sua vida: salvação. O principal desejo de Deus é que você alcance seu destino.
Seu itinerário inclui paradas que encorajam sua jornada.
Ele não se alegra com paradas que detêm você.
Quando o plano supremo dEle e o seu plano terreno entram em conflito, uma decisão precisa ser tomada.
Quem está na liderança dessa viagem? Se Deus deve escolher entre sua satisfação terrena e sua salvação divina, o que você esperaria que Ele escolhesse?

Eu, também.

Quando estou no assento do motorista como pai das crianças, lembro-me de que sou o responsável.
Mas quando estou no banco dos passageiros como um filho do meu Pai, eu me esqueço de que Ele é o responsável.

Esqueço que Deus está mais preocupado com meu destino do que com minha barriga (embora minha barriga não esteja tão ruim). E eu reclamo quando Ele diz não.

Os pedidos que minhas filhas fizeram, ontem à noite, a caminho da casa da vovó, não eram maus. Não eram injustos, nem rebeldes.
Na verdade, tomamos muito sorvete e refrigerante, mas a maioria dos pedidos era desnecessária.

Minha filha de quatro anos queria discutir sobre esse fato.
Do ponto de vista dela, um outro refresco era indispensável para sua felicidade. Eu sei o que poderia acontecer, por isso disse não.
Um adulto de quarenta anos discutiria sobre o fato. Do seu ponto de vista, um novo chefe seria necessário para sua felicidade. Deus sabe o que poderia acontecer, por isso diz não.

Uma mulher de trinta anos discutiria sobre o fato. Do ponto de vista dela, aquele homem com aquela função e aquele nome era exatamente do que ela precisava para ser feliz.

Seu Pai, que está mais preocupado com que ela chegue na Cidade dEle do que no altar, diz: — Espere mais alguns quilômetros. Há uma opção melhor mais a frente no caminho. — Esperar?! — ela protesta.
Por quanto tempo tenho que esperar? Isso nos leva à segunda similaridade entre as duas viagens.
Crianças não compreendem os conceitos de minutos e quilômetros.
— Estaremos lá em três horas eu disse.— Quanto tempo é três horas? — perguntou Jenna. (Como você explica sobre horas para uma criança que nem sabe ler as horas?)

— Bem, dura aproximadamente como três episódios de Vila Sésamo — eu me arrisquei a explicar.
As crianças gritaram em uníssono:— Três episódios de Vila Sésamo?! Isso vai durar para sempre! E para elas duraram. E para nós, também.

Aquele que "habita a eternidade" -- colocou a si mesmo como cabeça de um grupo de viajantes que só murmuram: "Até quando, ó Deus, até quando?

" Até quando vou ter de agüentar essa doença?
Até quando devo aturar meu cônjuge?
Até quando devo tolerar esse salário?
Você realmente quer que Deus responda?
Ele poderia fazer isso.
Ele poderia responder nos termos do aqui e agora, ou com a idéia de tempo que conhecemos:
— Mais dois anos agüentando essa enfermidade.
— Vai aturar o casamento para o resto da vida.
— As contas só acabarão daqui 10 anos.

Entretanto, Deus raramente faz isso.
Sempre opta por medir o aqui e o agora com o lá e o então. E quando você compara essa vida com aquela vida, essa vida não dura.
"Como a sombra são os nossos dias na terra.

À tua presença, o prazo da minha vida é nada. Vocês são como neblina que aparece por um instante e logo desaparece.
Quanto ao homem, os seus dias são como a relva; como a flor do campo, assim ela floresce; pois, soprando nela o vento, desaparece; e não conhecerá, daí em diante, o seu lugar.
— É uma viagem curta. — ofereci uma resposta melhor – Estamos quase lá.
Eu sei, pois já estive lá antes, já dirigi nessa estrada, já passei por esse território. Para mim, não é nenhum desafio.
Ah, mas para ascrianças, era uma eternidade

Então, tentei uma outra abordagem:— Pensem como será bom, — eu tentava melhorar — peru, molhos, torta... eu prometo a vocês que quando chegarmos lá, a viagem terá valido a pena.
Mas elas ainda resmungavam. O que nos leva para a terceira similaridade.
Crianças não conseguem visualizar a recompensa. Para mim, seis horas na estrada é um preço pequeno a pagar para comer o bolo de morango que minha mãe faz. Não me importo de dirigir porque sei o que é a recompensa.
Tenho três décadas de ações de graças na barriga, literalmente. Enquanto eu dirigia, podia degustar o peru, ouvir as risadas à mesa, sentir a fumaça da lareira.
Podia suportar a viagem porque sabia o meu destino. Minhas filhas tinham esquecido o destino.
Além disso, elas eram jovens demais. As crianças esquecem facilmente.
A estrada era estranha e a noite estava chegando. Elas não podiam ver para onde estávamos indo. Era a minha função, como pai, guiá-las.

Tentei ajudá-las a enxergar o que elas não estavam conseguindo ver. Disse a elas como daríamos comida aos patos, como brincaríamos nos balanços, como elas passariam a noite com os primos.
Falamos sobre dormir dentro daqueles sacos no chão e levantar tarde, uma vez que não tinham aula. E parece que funcionou.

Os murmurinhos diminuíram à medida que a visão delas se tornava mais clara, à medida que o destino se desdobrava. Talvez foi assim que o apóstolo Paulo obteve motivação. Ele tinha uma visão bem clara da recompensa: "Por isso nós não desanimamos. Pelo contrário, mesmo que o nosso corpo esteja envelhecendo, nosso ser interior vai se renovando dia a dia. Pois as nossas dificuldades são pequenas e passageiras em comparação com a imensa e eterna glória que elas nos produzem.
Nós não nos concentramos nas coisas que podemos ver, mas nas coisas que não podemos ver. Pois o que nós podemos ver é temporário, mas o que não podemos ver é eterno.

Não é fácil levar três crianças menores de sete anos para ver uma cidade que elas nunca viram.
Mas é necessário.
Do mesmo jeito, não é fácil para nós vermos uma Cidade que nunca vimos antes, especialmente quando a estrada está ruim... a hora avançada... e os companheiros esperando para cancelar a viagem, parar e dormir em um hotel.

Não é fácil fixar nossos olhos naquilo que é invisível. Mas é necessário.
Uma parte na passagem de 2 Coríntios, que acabamos de ler, me faz sorrir: "as nossas dificuldades são pequenas e passageiras".
Não teria considerado assim se eu fosse Paulo.
Leia o que ele chamou de pequenas e passageiras, e acho que você vai concordar comigo:

• Estar preso;
• Ser açoitado cinco vezes;
• Encarar a morte;
• Ser fustigado com vara três vezes;
• Ser apedrejado;
• Naufragar três vezes;
• Ficar encalhado em alto mar;
• Ficar desprovido de casa;
• Estar em constante perigo;
• Ficar com fome e sede.

Longos sofrimentos, talvez, aflições árduas e mortais, tudo bem.
Mas, pequenas e passageiras dificuldades? Como Paulo descreve esses duros momentos intermináveis com essa expressão? Ele nos conta o que podia ver:
"imensa e eterna glória".

Posso falar francamente por alguns instantes? Para alguns de vocês, a jornada tem sido longa. Muito longa e tempestuosa. Alguns de vocês carregaram nas costas pesos que poucos de nós poderiam carregar.
Despediram-se de velhos amigos, tiveram seus sonhos roubados, têm feito amizades que não podem suportar seu espírito, possuem cônjuges que não toleram sua fé, têm contas que passam muito além do seu ordenado e desafios maiores que suas forças.

Conclusão: você está cansado.

É muito difícil, para você, ver a Cidade em meio às tempestades. O desejo de virar para o acostamento da estrada e sair dela o agrada.
Você deseja continuar, mas há dias em que a estrada parece tão longa...
Deixe-me encorajá-lo com um paralelo final entre a jornada da sua vida e aquela que minha família fez ontem à noite. Vale a pena.

Enquanto eu escrevia, o jantar de Ação de Graças era finalizado. Minhas pernas estavam apoiadas na lareira e meu bloco de anotações,sobre elas. Tinha a intenção de cochilar assim que terminasse o capítulo.

O peru havia sido atacado. Os restos mortais da pobre ave tinham sido devorados. A mesa estava limpa, as crianças dormiam e a família inteira estava feliz. Enquanto sentávamos ao redor da mesa, ninguém comentou sobre a longa viagem até ali, ninguém mencionou os pedidos que não atendi, ninguém resmungou que meu pé continuara no acelerador, ao mesmo tempo que os coraçõezinhos estavam focalizados nos sorvetes. Ninguém reclamou de chegar tarde. Os desafios do dia anterior se dissiparam com a alegria daquele dia.

Era sobre isso que Paulo estava tentando explicar. Deus nunca disse que a jornada seria fácil, mas Ele disse que a chegada valeria a pena. Lembre-se disso: Deus pode não fazer o que desejamos, mas Ele fará oque é correto... e melhor. Ele é o Pai do caminhar para frente.Confie nEle. Ele o levará para casa, e os momentos difíceis da viagem se dissiparão com a alegria da festa. Agora, se você me dá a licença, vou fechar meus olhos, pois estou um pouco cansado da viagem, e me parece muito bom descansar.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

A Lei e a Graça !




Para dar início a este assunto, lembremos de Adão que recebeu de Deus apenas uma lei e foi o suficiente para que ele morresse.

Quando alguém aceita Cristo em uma determinada igreja, ou (denominação) também é convidado a aceitar seu ESTATUTO, que é um conjunto de regras de condutas, que o novo cristão deverá carregar pelo resto de sua vida, pertinentes a esta, é lei de todos os tipos: do cabelo, da roupa, da praia, da não convivência com pecadores, do dinheiro, não toques, não proves..., ( Cl 2.20 ). E se esquecem que o FIM DA LEI É CRISTO, foi Ele que nos deu apenas duas leis para seguir.

1ª - Amar a Deus acima de qualquer coisa.

2ª - Amar ao próximo como a nós mesmos, e quem assim o fizer, cumpre todas consequentemente, ou seja, não mata, não rouba, não adultera ... ( Rm 13.8 ).

Quando Jesus veio a este mundo, Ele era ministro da lei, veio para cumpri-la e não rejeitá-la ( Rm 15 ). Contudo depois que Jesus foi à cruz, se tornou sacerdote eterno, ( Hb 10.21 ), o véu se rasgou e a lei naquele momento deixou de existir.

A lei perseguiu e matou o senhor, para se livrar Dele ( At 2.23 ) e todo cristão, morreu com Ele pela lei, ( Gl 2.19 ), fez necessário mudar a lei e assim deu início a um novo concerto entre Deus e os homens e começou o tempo da Graça,( At 4.33 ). O próprio nome já diz tudo, coisa boa, alegre, que não precisa pagar, favor imerecido.

Vejamos também o que os apóstolos nos ensinaram sobre a LEI: Alguns dos seguidores de Cristo queriam continuar com a mesma,( At 15.5 ). A resposta dos apóstolos foi que:

Não pusessem jugo sobre os discípulos, que eles não pudessem suportar, ( At 15.10 ).

Veja o que acontece, quando você guarda um só mandamento da lei, ( Rm 2.26 ). ( Gl 5.3 ) e ( Tg 2.10 ).

Separados estão de Cristo, os que querem ser justificados pela lei, da graça tendes caído,( Gl 5.4 ).

Guardando apenas um mandamento da

lei, você está circuncidado, ( Rm 2.26 ).

O apóstolo Paulo, por meio destas passagens bíblicas lutou muito para mostrar que a lei é inimiga da graça, e os profetas eram servos da lei e que o velho testamento é apenas uma ponte, para o novo testamento, também Jesus declarou que se dermos ouvidos à pregação dos apóstolos, a Ele estaremos ouvindo, e se rejeitarmos as coisas que Paulo nos escreveu, também estaremos rejeitando a Cristo, se abrirmos a bíblia e pregarmos somente com base no velho testamento, que proveito teremos? PORQUE A LEI E OS PROFETAS NÃO PODEM SALVAR NINGUÉM, não podemos misturar os dois concertos isso é errado a graça é totalmente diferente da lei.

Concluímos que temos liberdade pelo corpo do Senhor Jesus, pois a lei estava em vigor para o sistema religioso até a sua morte, mas na sua carne Ele riscou o escrito de dívida que havia contra nós, nas suas ordenanças, o qual nos era contrário, tirou-o do nosso meio, cravando-o na cruz, ( Ef 2.15 ), ( Col 2.14-23 ); Aqui está o benefício do corpo do Senhor a nosso favor.

Cristo nos resgatou da maldição da lei, ( Gl 3.13 ); e agora muitos o estão profanando, dando continuidade a mandamentos da lei, ( Hb 7.5 e 10.29 ); ( Ez 34.19 ); quem tornar à prática da lei, torna a ser considerado circuncidado, e Cristo de nada vos aproveitará, ( Gl 5.1 – 2 ); ( Rm 2.26 ).

Texto extraído de um debate livre com algumas adições